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Entenda por que, 70 anos depois de Hiroshima, a bomba nuclear nunca mais foi usada

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O título deste texto parece ter uma resposta óbvia. Afinal de contas, a bomba nuclear tem uma capacidade destrutiva sem precedentes, e usá-la significa pôr em risco a vida de toda a humanidade.

No entanto, queremos ir além da resposta óbvia e buscamos entender por que, desde os ataques às cidades de Hiroshima e Nagasaki, que ocorreram há 70 anos, mataram mais de 200 mil pessoas e colocaram um ponto final na Segunda Guerra Mundial, as armas nucleares nunca mais foram usadas em guerras.

 
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A Guerra do Pacífico

Antes, vamos lembrar o que fez com que os Estados Unidos usassem a bomba nuclear contra as duas cidades do Japão. Em agosto de 1945, mês do lançamento das bombas, a Alemanha nazista já havia assinado sua rendição.

Os japoneses, no entanto, apesar dos contínuos ataques às suas cidades pelos Aliados (países que lutaram contra a expansão nazista e japonesa, como EUA, Inglaterra e URSS), não se entregaram. Eles achavam que segurariam a guerra por conta dos vários domínios que detinham no Oceano Pacífico.

Um dos momentos mais importantes dessa dominação no Pacífico pelos japoneses ocorreu anos antes, em 1941, quando houve o ataque à base aérea de Pearl Harbor, no Havaí – o que causou a entrada dos Estados Unidos no conflito. Não foi apenas isso, claro, que levou à reação tão violenta dos americanos anos depois, mas esse fato certamente contribuiu bastante.

Além da característica agressividade dos japoneses – é só lembrar os kamikazes, pilotos suicidas que jogavam o próprio avião contra os alvos – o plano de expansão no Pacífico já havia conquistado territórios neutros importantes, como Coréia, Taiwan e parte da China.

Para alguns especialistas, o ataque teve duas razões: neutralizar definitivamente o Japão e, muitos acreditam, mostrar à Rússia do que os Estados Unidos eram capazes. Afinal, a disputa por influência, que depois ficou conhecida como Guerra Fria, já dava seus primeiros passos em 1945.

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Ação sem precedentes

Apesar de a operação ter cumprido o objetivo (uma semana após as bombas, os japoneses assinaram um acordo de rendição aos Aliados), a justificativa ética para um ataque sem precedentes na história é exaustivamente discutida até hoje. Imagens, relatos e histórias do desastre em Hiroshima e Nagasaki correram o mundo.

Livros foram publicados, filmes foram lançados e a memória dos japoneses nunca apagou. O fato de as bombas terem sido usadas para matar centenas de milhares de civis causou, segundo especialistas, um efeito reverso à ação dos Estados Unidos, que foram duramente criticados durante décadas.

Muitos especialistas acreditam que, como a primeira utilização da bomba nuclear não ocorreu exclusivamente para fins militares, uma grande aversão desmotivou o seu uso até os dias de hoje – é só lembrar o problema diplomático que surge cada vez que um país decide trabalhar com enriquecimento de urânio, por exemplo.

bomba hiroshima

Estrutura em Hiroshima que resistiu à bomba atômica em 1945

O “tabu nuclear”

Esse fenômeno é chamado por especialistas de “tabu nuclear”. Ou seja, a humanidade descobriu, da pior maneira possível, o que o mau uso de um arsenal atômico pode causar para o planeta.

E o estigma catastrófico aumentou ainda mais depois dos acidentes nas usinas nucleares de Chernobyl, que ocorreu na Ucrânia em 1986, e de Fukushima, também no Japão, em 2011. Todos esses desastres nos tornaram mais cautelosos.

Não significa que estamos livres de uma nova bomba ou de um outro desastre em uma usina, mas sim que, em respeito a uma história trágica que impactou a humanidade para sempre, a maioria dos países trata suas pesquisas nucleares de maneira excessivamente cuidadosa.

E você, vestibulando, que também está estudando a história contemporânea da humanidade, nunca deixe de considerar as bombas como um divisor de águas na história do mundo, tanto do ponto de vista histórico quanto do ponto de vista social.

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